Já vi ninhadas de gatos
Como amoras silvestres
São tão livres como as aves
Que há nas telas campestres.
Desfia o gato o novelo
Da sua ágil bravura
E quando acaba o trabalho
Sobra um fio de ternura.
Vi gatinhas tricolores
Nas íngremes ruas de Fez,
Odaliscas de outras eras
Em histórias de “era uma vez…”
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